quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Carris em visita de estudo
O dia prometia ser longo e o convite era irrecusável.
Subir aos Carris na companhia do meu amigo e seu maior anfitrião,Rui Barbosa juntamente com dois jovens estudantes de Coimbra.
Carris,era o tema do trabalho destes simpáticos jovens em fim de curso de arquitectura.
A jornada não podia ter sido melhor(aliás ultimamente tenho tido imensa sorte na serra)muito sol,temperaturas amenas,sem vento e ainda alguns vestígios do recente nevão que se abateu nos picos mais altos da serra.
E como já começa a ser habitual não faltou o encontro com um enorme rebanho de cabras selvagens,surpreendentemente em cotas relativamente baixas,no Modorno.
Quem conheceu e conhece os Carris,é notória a recente destruição e vandalismo de alguns edifícios do seu complexo,algum lixo(recente),coisa que deixa muito triste todos os que amam a montanha mas sobretudo a quem tem um afecto e carinho especial por este paraíso escondido nas entranhas da serra.
Algumas imagens do dia....
Fotografias©João Dias
Subir aos Carris na companhia do meu amigo e seu maior anfitrião,Rui Barbosa juntamente com dois jovens estudantes de Coimbra.
Carris,era o tema do trabalho destes simpáticos jovens em fim de curso de arquitectura.
A jornada não podia ter sido melhor(aliás ultimamente tenho tido imensa sorte na serra)muito sol,temperaturas amenas,sem vento e ainda alguns vestígios do recente nevão que se abateu nos picos mais altos da serra.
E como já começa a ser habitual não faltou o encontro com um enorme rebanho de cabras selvagens,surpreendentemente em cotas relativamente baixas,no Modorno.
Quem conheceu e conhece os Carris,é notória a recente destruição e vandalismo de alguns edifícios do seu complexo,algum lixo(recente),coisa que deixa muito triste todos os que amam a montanha mas sobretudo a quem tem um afecto e carinho especial por este paraíso escondido nas entranhas da serra.
Algumas imagens do dia....
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Cabras no Modorno
Como alguém referia aqui a vida selvagem está em crescendo dentro do PNPG e começa a aparecer cada vez mais em cotas relativamente baixas,desta vez pelo Modorno.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Portela de Leonte/Borragueiro
O objectivo era fazer uma caminha despreocupada e sem destino definido.
Pelo meio da viagem avistava-se já,com kms de distancia,nos picos serranos da Peneda e Gerês um manto de neve,sinal de que valeria bem a pena tentar um deles acima dos 1000m.
Sombras,Carris,seriam uma boa escolha,mas não,optamos pelo Borragueiro,subindo desde Portela de Leonte.
A partir do Mouró começou-se a ver os primeiros vestígios de uma noite de forte nevão.Conforme íamos subindo o cenário transformava-se num enorme manto branco.À medida que a temperatura ia subindo a neve depressa sumia e por volta das 2 horas da tarde já pouca restava.
Quem caminha pela montanha nesta altura do ano,sabe que vai encontrar as mais belas paisagens que a serra nos pode oferecer,quer em luminosidade ou texturas de cores quentes.Para mim é a época do ano mais bonita para se percorrer os "trilhos seculares" como alguém lhes chama...
Algumas fotografias...
Fotografias©João Dias
Pelo meio da viagem avistava-se já,com kms de distancia,nos picos serranos da Peneda e Gerês um manto de neve,sinal de que valeria bem a pena tentar um deles acima dos 1000m.
Sombras,Carris,seriam uma boa escolha,mas não,optamos pelo Borragueiro,subindo desde Portela de Leonte.
A partir do Mouró começou-se a ver os primeiros vestígios de uma noite de forte nevão.Conforme íamos subindo o cenário transformava-se num enorme manto branco.À medida que a temperatura ia subindo a neve depressa sumia e por volta das 2 horas da tarde já pouca restava.
Quem caminha pela montanha nesta altura do ano,sabe que vai encontrar as mais belas paisagens que a serra nos pode oferecer,quer em luminosidade ou texturas de cores quentes.Para mim é a época do ano mais bonita para se percorrer os "trilhos seculares" como alguém lhes chama...
Algumas fotografias...
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Por terras de Castro Laboreiro
O objectivo do dia era simples-conhecer um grande pescador de pluma da zona de Leon,aproveitar para fazer um pequeno trilho e por fim comer um cabritinho da serra de Castro.
Quanto ao trilho,não era difícil escolher,pois Castro Laboreiro está todo ele cheio de fantásticos trilhos,uns que percorrem as suas míticas ruas,outros que circundam a Vila ou ainda aqueles como os GR que atravessam os picos serranos.
Ficamos indecisos entre o trilho da Varziela ou o trilho interpretativo de Castro.Optamos pelo segundo.Este é um pequeno trilho com cerca de 3 Km que nos dá a conhecer alguns lameiros junto à branda da Portela,uma vista panorâmica sobre o Vila de Castro e já na sua parte final,um belo bosque composto essencialmente por carvalhal com rio de Castro como pano de fundo.
Soube a pouco e ainda ponderamos fazer uma boa parte do trilho da Varziela,mas optamos por ir conhecer algumas cabeceiras de Rios truteiros.
Falamos como é óbvio de trutas,montagens,mas sobretudo do actual panorama e do estado lastimoso em que se encontram os rios.
Levar alguém a visitar Castro e não subir ao seu famoso castelo incrustado no topo de um dos picos que servem de contraforte à povoação é como visitar um museu e ficar pela porta da entrada.
Fotografias©João Dias
Quanto ao trilho,não era difícil escolher,pois Castro Laboreiro está todo ele cheio de fantásticos trilhos,uns que percorrem as suas míticas ruas,outros que circundam a Vila ou ainda aqueles como os GR que atravessam os picos serranos.
Ficamos indecisos entre o trilho da Varziela ou o trilho interpretativo de Castro.Optamos pelo segundo.Este é um pequeno trilho com cerca de 3 Km que nos dá a conhecer alguns lameiros junto à branda da Portela,uma vista panorâmica sobre o Vila de Castro e já na sua parte final,um belo bosque composto essencialmente por carvalhal com rio de Castro como pano de fundo.
Soube a pouco e ainda ponderamos fazer uma boa parte do trilho da Varziela,mas optamos por ir conhecer algumas cabeceiras de Rios truteiros.
Falamos como é óbvio de trutas,montagens,mas sobretudo do actual panorama e do estado lastimoso em que se encontram os rios.
Levar alguém a visitar Castro e não subir ao seu famoso castelo incrustado no topo de um dos picos que servem de contraforte à povoação é como visitar um museu e ficar pela porta da entrada.
Fotografias©João Dias
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Pico de Santa Eufémia
Muitas vezes passei pelo sopé do pico de Santa Eufémia.Sempre que lá passava contemplava-o e sonhava em um dia subi-lo.
Fiz-lo ontem,com os companheiros já habituais.Tivemos alguma sorte da parte da manhã com o tempo a manter-se aberto e sem nevoeiro em contraste com uma tarde chuvosa.
Este não é um dos picos mais altos do Parque Xúres/Gerês(1100m+/-) mas a sua ascensão pelo lado poente vale bem a pena. é de um declive bastante acentuado o que proporciona vistas sublimes sobre toda a albufeira do Alto Lindoso,vale do Cabril,Ramisquedo,Cruz do Touro,toda a Peneda,Castro Laboreiro até à Bouça dos Homens.
A subida não é muito extensa,são cerca de 6000m,feita por um trilho em boas condições,embora algo perigoso na sua parte final com chuva ou neve.
No seu topo,com tempo limpo,pode-se avistar o outro lado da Serra-Fonte Fria,Sombras Cúmeada,Corga da Fecha.
O regresso foi feito pelo estradão que dá acesso ás antenas,debaixo já de um intenso nevoeiro que rapidamente passou a chuva miudinha para logo depois passar a chuva forte.
Não tivemos tempo de parar para a habitual refeição ligeira pois a chuva não deu tréguas e depois de mais de 16 quilómetros e 6 horas de caminhada ininterrupta,os nossos estômagos exigiam um polvo à galega no nosso Amigo CUBANO.
Algumas fotografias...
Perecem pequenas mas são enormes, seguramente de canídeo,provavelmente de Lobo
Ramisquedo e Louriça envolta em nevoeiro
No topo e por cima da imponente fraga de Santa Eufémia,com vistas de cortar a respiração
Fotografias©João Dias
Fiz-lo ontem,com os companheiros já habituais.Tivemos alguma sorte da parte da manhã com o tempo a manter-se aberto e sem nevoeiro em contraste com uma tarde chuvosa.
A subida não é muito extensa,são cerca de 6000m,feita por um trilho em boas condições,embora algo perigoso na sua parte final com chuva ou neve.
No seu topo,com tempo limpo,pode-se avistar o outro lado da Serra-Fonte Fria,Sombras Cúmeada,Corga da Fecha.
O regresso foi feito pelo estradão que dá acesso ás antenas,debaixo já de um intenso nevoeiro que rapidamente passou a chuva miudinha para logo depois passar a chuva forte.
Não tivemos tempo de parar para a habitual refeição ligeira pois a chuva não deu tréguas e depois de mais de 16 quilómetros e 6 horas de caminhada ininterrupta,os nossos estômagos exigiam um polvo à galega no nosso Amigo CUBANO.
Algumas fotografias...
Perecem pequenas mas são enormes, seguramente de canídeo,provavelmente de Lobo
Ramisquedo e Louriça envolta em nevoeiro
Fotografias©João Dias
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